Papiergeld Ecuadors

Die heutige Republik Ecuador war vom 16. Jahrhundert bis 1810 eine spanische Kolonie. Die erste Phase der Unabhängigkeit Ecuadors dauerte allerdings nur zwei Jahre bis 1812. Schließlich gelang es, unter Führung der Generäle Simón Bolívar (1783-1830) und Antonio José de Sucre (1795-1830), im Jahr 1822 endgültig die Unabhängigkeit von Spanien zu erlangen. Ecuador war zunächst Bestandteil Großkolumbiens, bis 1830 eine eigenständige Republik errichtet wurde.

Das Geldwesen wurde zunächst durch private Notenbanken bestimmt. Dazu zählten beispielsweise der Banco Internacional, der Banco del Ecuador oder der Banco Comercial y Agricola in Guayaquil. Als Währung wurde 1884 der Sucre festgelegt, benannt nach Antonio José de Sucre. Ab 1898 übernahm der Staat die Aufsicht über die Notenbanken.

Mit der Julirevolution 1925 übernahm die sozialistisch geprägte Liga de Militares Jóvenes die Macht in Ecuador. Damit begannen Planungen für die Errichtung einer Zentralbank. Schließlich wurde am 10. August 1927 die bis heute existierende Zentralbank Banco Central del Ecuador gegründet. Sie erhielt das alleinige Recht, Münzen und Banknoten auszugeben. Allen anderen Notenbanken wurde 1928 das Notenprivileg entzogen.

>> Diese Sammlung ist ein Teil der Sammlung "Papiergeld Lateinamerikas und der Karibik" im Bestand der Giesecke+Devrient Stiftung Geldscheinsammlung.

Versión en español

Papel moneda de Ecuador

La actual República del Ecuador fue una colonia española desde el siglo XVI hasta 1810. Sin embargo, la primera fase de la independencia de Ecuador solo duró dos años, hasta 1812. Finalmente, con los generales Simón Bolívar (1783-1830) y Antonio José de Sucre (1795-1830) a la cabeza, Ecuador se independizó definitivamente de España en 1822. En un principio, Ecuador formó parte de la Gran Colombia hasta 1830, cuando se estableció una república independiente.

El sistema monetario estuvo determinado inicialmente por bancos emisores privados, entre ellos, por ejemplo, el Banco Internacional, el Banco del Ecuador o el Banco Comercial y Agrícola de Guayaquil. En 1884 se estableció como moneda el sucre, llamada así por Antonio José de Sucre. A partir de 1898, el Estado asumió la supervisión de los bancos emisores.

Con la Revolución Juliana de 1925, la Liga de Militares Jóvenes, de tendencia socialista, tomó el poder en Ecuador. Este acontecimiento marcó el inicio de los planes para la creación de un banco central. Finalmente, el 10 de agosto de 1927 se fundó el Banco Central del Ecuador, que sigue existiendo en la actualidad, y que obtuvo el derecho exclusivo de emitir monedas y billetes. Todos los demás bancos emisores fueron privados del privilegio de emitir billetes en 1928.

>> Esta colección forma parte de la colección "Papel moneda de América Latina y el Caribe" de los fondos de la Giesecke+Devrient Stiftung Geldscheinsammlung.

Versão em português

Papel-moeda do Equador

A atual República do Equador foi uma colónia de Espanha desde o século XVI até 1810. No entanto, a primeira fase da independência do Equador só durou dois anos, até 1812. Por fim, sob a liderança dos generais Simón Bolívar (1783-1830) e Antonio José de Sucre (1795-1830), em 1822, a nação conseguiu alcançar definitivamente a independência da Espanha. Inicialmente, o Equador ficou integrado na Grã-Colômbia até à instauração de uma república autónoma em 1830.

O seu sistema monetário começou por ser caracterizado por bancos emissores privados. Entre eles, por exemplo, o Banco Internacional, o Banco del Ecuador ou o Banco Comercial y Agricola em Guayaquil. A moeda criada em 1884 foi o Sucre, que recebeu o seu nome em alusão a Antonio José de Sucre. A partir de 1898, o estado assumiu a supervisão dos bancos emissores.

Após a Revolução Juliana, em 1925, o poder no Equador ficou nas mãos da Liga de Militares Jóvenes, que tinha um cunho socialista. Foi nessa data que se iniciaram os primeiros planos para a criação de um banco central. Por fim, em 10 de agosto de 1927, foi criado o Banco Central del Ecuador, que ainda hoje existe. Foi este banco que obteve o direito exclusivo de emitir moedas e notas bancárias. Todos os outros bancos emissores perderam o privilégio de emissão de notas em 1928.

>> Esta colecção faz parte da colecção "Papel-moeda da América Latina e das Caraíbas" nas explorações da Giesecke+Devrient Stiftung Geldscheinsammlung.