Papiergeld Mexikos

Nachdem die ersten spanischen Expeditionsheere im Jahr 1517 die mexikanische Halbinsel Yucatán erreichten, dauerte es nur wenige Jahrzehnte bis zur rücksichtslosen Unterwerfung der indigenen Hochkulturen Mittelamerikas. So wurde bereits 1535 das heutige Mexiko zum Vizekönigreich Neuspanien. Durch die Besitzungen in Mittel- und Südamerika herrschten die Habsburger unter dem Römisch-Deutschen Kaiser Karl V. (1519-1556) damit über ein Reich, in dem "die Sonne niemals unterging". Nach der Spaltung des Hauses Habsburg in eine spanische und eine österreichische Linie 1556 verblieb Mexiko bis zur Erklärung seiner Unabhängigkeit am 16. September 1810 bei Spanien. Die tatsächliche Unabhängigkeit wurde jedoch erst 1821 nach elf Jahren Krieg erreicht.

Das erste Kaiserreich Mexiko unter Augustin I. (1822-1823) währte nur kurz, aber in dieser Zeit wurde auch das erste Papiergeld Mexikos durch den Kaiser ausgegeben. In der folgenden Republik Mexiko bestimmten vor allem private Notenbanken den Papiergeldumlauf. An dieser Entwicklung änderte auch das nur kurze Zwischenspiel des zweiten Kaiserreichs unter Maximilian I. (1864-1867) wenig. Zum Ende des 19. Jahrhunderts stieg die Zahl der Banknoten rasant an. Erst 1916 versuchte der Staat die Papiergeldflut einzudämmen, indem sämtlichen Notenbanken das Notenprivileg abgesprochen wurde und nur mehr Staatspapiergeld ausgegeben und als Zahlungsmittel verwendet werden durfte. Wirklich beruhigt werden konnte die Lage jedoch erst 1925 mit der Gründung des Banco de Mexico als Zentralnotenbank.

>> Diese Sammlung ist ein Teil der Sammlung "Papiergeld Lateinamerikas und der Karibik" im Bestand der Giesecke+Devrient Stiftung Geldscheinsammlung.

Versión en español

Papel moneda de México

Tras la llegada de los primeros ejércitos expedicionarios españoles a la península mexicana de Yucatán en 1517, bastaron unas pocas décadas para que las altas culturas indígenas de América Central fueran sometidas sin piedad. Así, para 1535, el actual México ya se había convertido en el Virreinato de la Nueva España. A través de las posesiones en América Central y del Sur, los Habsburgo gobernaron bajo el emperador romano-alemán Carlos V (1519-1556) sobre un imperio en el que "el sol nunca se ponía". Después de que la Casa de los Habsburgo se dividiera en una rama española y una austriaca en 1556, México permaneció con España hasta que declaró su independencia el 16 de septiembre de 1810. Sin embargo, la independencia real no se consiguió hasta 1821, tras once años de guerra.

El primer imperio mexicano bajo Agustín I (1822-1823) duró poco, pero también fue durante este período cuando el emperador emitió el primer papel moneda de México. En la República Mexicana que siguió, fueron principalmente los bancos centrales privados los que determinaron la circulación del papel moneda. El breve interludio del segundo imperio bajo Maximiliano I (1864-1867) hizo poco para cambiar este desarrollo. A finales del siglo XIX, la cantidad de billetes aumentó rápidamente. No fue hasta 1916 que el estado trató de detener la avalancha de papel moneda al negar a todos los bancos centrales el privilegio de emitir billetes y al permitir únicamente la emisión y el uso de papel moneda del gobierno como medio de pago. No obstante, las aguas no se calmaron completamente hasta 1925 con la fundación del Banco de México como banco central.

>> Esta colección forma parte de la colección "Papel moneda de América Latina y el Caribe" de los fondos de la Giesecke+Devrient Stiftung Geldscheinsammlung.

Versão em português

Papel-moeda do México

Após a chegada dos primeiros exércitos expedicionários espanhóis à península mexicana de Iucatão em 1517, demorou apenas algumas décadas até à subjugação impiedosa das culturas indígenas avançadas da América Central. Assim sendo, o atual México tornou-se o Vice-Reino da Nova Espanha já em 1535. Com as suas possessões na América Central e do Sul, os Habsburgos, sob a liderança do imperador Romano-Germânico Carlos V (1519-1556), governaram, assim, um império no qual "o Sol nunca se punha". Após a divisão da Casa dos Habsburgos numa linha espanhola e noutra austríaca, em 1556, o México permaneceu com a Espanha até à declaração da sua independência a 16 de setembro de 1810. Contudo, a independência de facto só foi alcançada em 1821, após onze anos de guerra.

O primeiro Império do México sob Agostinho I (1822-1823) durou pouco tempo, mas foi também durante este período que o primeiro papel-moeda do México foi emitido pelo imperador. Na subsequente República do México, foram sobretudo os bancos centrais privados que determinaram a circulação do papel-moeda. Mesmo o breve interlúdio do segundo império sob Maximiliano I (1864-1867) pouco fez para alterar este desenvolvimento. No final do século XIX, o número de notas bancárias aumentou rapidamente. Só em 1916 é que o Estado tentou conter a enchente de papel-moeda, negando a todos os bancos centrais o privilégio de emitir notas bancárias e permitindo apenas a emissão e utilização de papel-moeda do governo como meio de pagamento. Contudo, a situação só se acalmou verdadeiramente em 1925, quando o Banco de México foi fundado como banco emissor central.

>> Esta colecção faz parte da colecção "Papel-moeda da América Latina e das Caraíbas" nas explorações da Giesecke+Devrient Stiftung Geldscheinsammlung.